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Esta é a tradução autorizada para português do Brasil do documento Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) 2.2, desenvolvido pelo W3C (World Wide Web Consortium) com a colaboração de pessoas e organizações em todo o mundo. O trabalho de tradução contou com a revisão de especialistas em acessibilidade digital, incluindo do Movimento Web para Todos.

Na plataforma “Todos na web”, do Ceweb.br, você encontra gravações de workshops e minicursos temáticos baseados na norma ABNT NBR 17225 (conteúdo, design, desenvolvimento e conformidade), checklists, comparação entre ela e o WCAG 2.2, entre outros materiais.

O material foi desenvolvido ao longo de 2025 por integrantes da Liga Voluntária, grupo de pessoas que atuam de forma colaborativa em ações e projetos do Movimento.

O resultado é um guia prático e gratuito, pensado para apoiar profissionais de diferentes áreas — especialmente designers — que desejam aplicar acessibilidade em seus projetos, mas ainda encontram dúvidas sobre por onde começar.

Com linguagem direta, estrutura clara e exemplos reais, o e-book traduz conceitos técnicos de forma acessível e convida o público leitor a refletir sobre o impacto das suas escolhas de design na vida das pessoas.

A norma da ABNT 17225foi publicada no dia 11 de março de 2025, permitindo que a comunidade brasileira compreenda e obtenha conformidade com padrões internacionais de acessibilidade na Web de modo mais simples. Esses padrões são as diretrizes WCAG 2.2, um documento internacional que já tem uma versão em português e foi publicado como uma norma ISO ainda em 2025.

A familiaridade com as diretrizes internacionais facilita a compreensão da norma, mas para tornar essa tarefa ainda mais simples, o Ceweb.br publica este documento com o objetivo de identificar os critérios das diretrizes internacionais relacionados a cada item da norma ABNT 17225.

O Ceweb.br publicou esta plataforma com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a ABNT NBR 17225:2025 e centralizar os esforços de disseminação de conteúdo sobre acessibilidade digital. Nessa plataforma é possível encontrar desde capacitações promovidas para a compreensão da norma, até documentos técnicos e de apoio que complementam as informações do documento.

A norma brasileira ABNT NBR ISO 24495-1:2024 aplica os princípios da linguagem simples da ISO à comunicação no Brasil, visando tornar documentos e informações mais fáceis de ler e entender para o público. Isso é feito seguindo diretrizes de planejamento, desenvolvimento e testagem, com o objetivo de permitir que as pessoas encontrem, compreendam e usem informações de forma eficaz.

A Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) 2.2 foram oficialmente reconhecidas como norma internacional ISO/IEC 40500:2025.

A partir de agora, esses padrões têm respaldo internacional, o que vai facilitar sua adoção por governos, empresas e profissionais de desenvolvimento em todo o mundo.

Baixe gratuitamente o PDF em inglês da norma pelo site da International Organization for Standardization (ISO).

Acessibilidade Auditoria é uma extensão para instalar no navegador Google Chrome que permite identificar rapidamente barreiras de acessibilidade em páginas web.

A ferramenta é brasileira, desenvolvida por Bruno Simão, e baseada na biblioteca axe-core, da Deque University.

Com ela é possível fazer uma análise completa da página ou focar a auditoria em um elemento específico. É a única até o momento que contempla os requisitos do WCAG 2.2 e da norma ABNT NBR 17225, lançada em março de 2025.

Os relatórios são emitidos em português e estão integrados ao VLibras, o que permite a tradução imediata para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A norma ABNT NBR 17225 (Acessibilidade em conteúdo e aplicações web) contém um checklist no próprio documento em PDF.

Pensando em facilitar o uso deste checklist, a equipe da AMAWeb desenvolveu uma versão online, gratuita, interativa, acessível e com funcionalidades muito úteis.

AMAWeb é uma plataforma com ferramentas para acessibilidade digital, como avaliador automático, manual simplificado do WCAG e, agora, esse checklist. Este é um trabalho realizado por 9 pessoas ligadas à Unifesp – Universidade Federal de São Paulo e ao IFRS – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul.