Aprenda mais sobre a NBR 17225 e boas práticas de acessibilidade digital


Foto do auditório onde aconteceu um dos eventos sobre a norma ABNT NBR 17225. Há muitas pessoas na plateia e a Simone Freire está no palco ao lado de um grande telão.

Em junho e agosto deste ano foi realizada uma série de treinamentos baseados na norma ABNT 17225 – Acessibilidade em Conteúdo e Aplicações Web. Foram abordadas as boas práticas no desenvolvimento de conteúdo e aplicações para eliminar barreiras de acessibilidade para pessoas com deficiência. 

Todos os encontros foram ao vivo e aberto ao público. O primeiro aconteceu presencialmente na cidade de São Paulo e foi transmitido online no canal do NIC.br no YouTube. Já os outros foram 100% online. Todos eles fazem parte da segunda fase do projeto especial realizado em parceria entre Ceweb.br, Embaixada Britânica, Secretaria de Governo Digital, Movimento Web para Todos, Acesso para Todos e W3C São Paulo.

A ampliação do conhecimento sobre a nova norma ABNT e o investimento em capacitação técnica têm como objetivo fortalecer uma cultura de acessibilidade entre profissionais de tecnologia, design, comunicação da gestão pública e privada. 

A proposta é ampliar o número de organizações que adotam práticas inclusivas e reduzir o impacto das barreiras digitais para pessoas com deficiência, demanda que tende a crescer ainda mais nos próximos anos. Os cursos oferecem diretrizes para implementação de práticas inclusivas em quatro eixos principais, que são:

  • Conteúdo acessível: produção de textos claros, descrições adequadas, links compreensíveis e organização da informação para facilitar o acesso de pessoas usuárias com diferentes tipos de deficiência.
  • Design acessível: orientações sobre contraste, hierarquia visual, animações, formulários e demais elementos de interface que impactam a experiência das pessoas no ambiente online.
  • Programação acessível: boas práticas de código envolvendo marcação semântica, estrutura de cabeçalhos, navegação via teclado e uso correto de WAI-ARIA.

Conformidade e identificação de barreiras: métodos para reconhecer elementos problemáticos, como CAPTCHAs inadequados e componentes customizados, e técnicas para alcançar conformidade com a norma brasileira e com as diretrizes WCAG.

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