"Falta de informação e empatia impacta diretamente a acessibilidade digital", afirma Suzeli Damaceno



Foto da SuzelI Damaceno sentada ao lado do Cid Torquato e de uma intérprete de libras, que está em pé. Ao fundo, há um quadro negro.
Suzeli Damaceno, coordenadora do Movimento Web para Todos, durante sua fala no evento: “Tudo o que você queria saber sobre acessibilidade”. Foto: SMPED.

Acessibilidade atitudinal. Já ouviu falar nisso? É a percepção que temos do outro sem preconceitos e estereótipos, ou seja, sem discriminações.

E a falta dela é um dos principais entraves para a remoção de todas as barreiras que dificultam a vida das pessoas com deficiência, inclusive no meio digital.

Essa foi a conclusão que os debatedores chegaram ao final do evento “Tudo o que você queria saber sobre acessibilidade”, que aconteceu na terça-feira (24/09) na sede da Insper, em São Paulo. A iniciativa foi em parceria com a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência.

Profissionais de diversas áreas contribuíram com conteúdo relacionado à acessibilidade arquitetônica, comunicacional e atitudinal. Suzeli Damaceno, coordenadora do Movimento Web para Todos, levou o tema da acessibilidade digital.

Ela deu vários exemplos das barreiras consideradas invisíveis para a maioria das pessoas. Segundo Suzeli, elas impedem ou dificultam muito o acesso e a navegação de pessoas em sites, lojas virtuais, plataformas de ensino a distância, internet banking, entre outros.

O evento foi transmitido ao vivo pelo site do Insper e, se quiser, você pode assistir ao vídeo completo do encontro.

No final, algumas pessoas nos perguntaram como poderiam aprender mais sobre como tornar seus canais digitais acessíveis. Recomendamos acompanhar nossas publicações frequentes, pois estamos sempre postando dicas e orientações gerais, como foi o caso da série sobre “como fazer sites acessíveis”.

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