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Talita Pagani, especialista em acessibilidade digital, investigou e sistematizou soluções de sucesso de design de interfaces acessíveis a pessoas com autismo.

Assim, ela identificou os aspectos mais importantes que profissionais de desenvolvimento de softwares e de educação digital devem considerar ao projetar sites mais adequados às necessidades de crianças autistas com foco no uso de dispositivos multitoque.

Isso tudo foi organizado em 28 recomendações que podem ser seguidas por profissionais da área de tecnologia e de outras disciplinas ligadas à educação digital, como psicologia e pedagogia.

Quando aplicadas a um projeto digital, elas melhoram a compreensão e a experiência de navegação de pessoas com autismo e com deficiências cognitivas, neuronais ou de aprendizagem.

Conheça a Lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015, destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.

Página do Grupo de Trabalho de Acessibilidade na Web, criado pelo W3C Brasil para discutir e planejar ações em favor da acessibilidade na web.

Página no site do Governo Eletrônico que reúne conteúdo diverso sobre acessibilidade digital, incluindo cartilhas, análises, avaliações e legislação, entre outros materiais.

Página de cursos do W3C Brasil para filiados brasileiros e parceiros interlocutores, com o intuito de promover debates e investigar as possibilidades de novas implementações.

Reúne artigos, guias, sugestões de livros, pesquisas e uma série de conteúdo relevante para quem deseja se aprofundar na temática da acessibilidade digital.