Biblioteca
Amplie seus conhecimentos sobre acessibilidade digital com estes materiais.
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Publicações Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiênciaMais informações
Audiolivro da Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Fonte: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2011
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Site referência Entrevista com o Web Designer Jamie KnightMais informações
Nesta entrevista com Jamie Knight, o tema é autismo e design web acessível. Fonte: Blog de Henny Swan.
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Site referência Como pessoas com deficiência usam a web?Mais informações
Esta página do W3C destaca alguns dos tipos de barreiras de acessibilidade na web que as pessoas geralmente conhecem devido a projetos inacessíveis de sites e ferramentas da web.
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Guia Como avaliar acessibilidade web cognitivaMais informações
Artigo sobre acessibilidade cognitiva na web. Fonte: WebAIM.
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Guia Guia Digital ABRADI: análise de acessibilidadeMais informações
No guia, você encontra informações práticas sobre os serviços oferecidos por empresas que atuam no mercado digital. Neste link, especificamente sobre análise de acessibilidade.
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Publicações Pesquisa de Usuários de Acessibilidade CognitivaMais informações
Descreve os desafios do uso de tecnologias web para pessoas com dificuldades de aprendizagem ou deficiências cognitivas. Fonte: W3C.
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Publicações Acessibilidade Web para pessoas com deficiências cognitivas ou de aprendizagemMais informações
O artigo mostra alguns dos problemas que pessoas com deficiências cognitivas podem ter que podem afetar sua capacidade de usar a Web, e as ações que os desenvolvedores podem fazer para aliviar esses problemas e ações que devem evitar.
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Site referência “O que fazer” e “o que não fazer” ao projetar para AcessibilidadeMais informações
Dicas sobre como projetar acessibilidade para pessoas com deficiências como cegueira, dislexia, autismo, TDAH, e surdez. Fonte: Marcelo Sales, UX.blog.
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Guia GAIA: guia para acessibilidade de interfaces com foco em autismoMais informações
Talita Pagani, especialista em acessibilidade digital, investigou e sistematizou soluções de sucesso de design de interfaces acessíveis a pessoas com autismo.
Assim, ela identificou os aspectos mais importantes que profissionais de desenvolvimento de softwares e de educação digital devem considerar ao projetar sites mais adequados às necessidades de crianças autistas com foco no uso de dispositivos multitoque.
Isso tudo foi organizado em 28 recomendações que podem ser seguidas por profissionais da área de tecnologia e de outras disciplinas ligadas à educação digital, como psicologia e pedagogia.
Quando aplicadas a um projeto digital, elas melhoram a compreensão e a experiência de navegação de pessoas com autismo e com deficiências cognitivas, neuronais ou de aprendizagem.