
Você às vezes encontra dificuldade na hora de argumentar com parceiros de trabalho ou colegas sobre a importância da acessibilidade digital? No dia 8 de agosto, nós participamos do LINK 2019 – Summit de Acessibilidade Digital e, com a nossa palestra, compartilhamos algumas razões para pensar de forma inclusiva no digital. Resolvemos compartilhá-las no nosso site também para te ajudar nesses momentos de argumentação rumo a uma web acessível.
O LINK 2019 é uma iniciativa da nossa parceira Hand Talk, que reuniu diversos especialistas que colaboram para que sites, plataformas e ações sejam acessíveis. Quem acompanhou o evento teve a oportunidade de conhecer os cases de sucesso das empresas, as tecnologias inovadoras e tendências do mercado, histórias de pessoas com e sem deficiência. Tudo isso foi apresentado em forma de palestras, painéis e intervenções artísticas sobre acessibilidade digital. Tudo gratuito, online e acessível para todos!
Ronaldo Tenório, CEO da Hand Talk, destacou a importância desse encontro. “O LINK tem a missão de dialogar sobre acessibilidade digital de uma forma leve e didática, além de difundir boas práticas de empresas para que cada vez mais a web possa ser um ambiente acessível para todos. Estamos muito felizes em ver cada vez mais essa onda tomando força e contagiando mais pessoas e organizações”, disse.
Em breve, a equipe da Hand Talk vai divulgar o link da transmissão para quem se inscreveu para assistir ao evento na íntegra. Assim, você vai poder rever, aprender e continuar conectado ao assunto. E se você não se inscreveu e quer saber como foi, acompanhe as redes sociais da Hand Talk porque a plataforma vai divulgar alguns vídeos especiais.
WPT no LINK 2019
Nós fomos representados no LINK 2019 por Simone Freire, idealizadora do Movimento Web para Todos, que fez a palestra “5 razões para pensar inclusivamente no digital a partir de agora”.
Abaixo, confira esses 5 argumentos que Simone compartilhou no LINK 2019:
1) É lei! A Lei Brasileira de Inclusão (art. 63) diz que todas as páginas web de organizações que tenham representação no país sejam acessíveis a pessoas com deficiência.
2) Amplia seu mercado de atuação. No Brasil, há cerca de 45 milhões de pessoas com deficiência (Censo 2010 do IBGE) e muitos deles têm dificuldades ou não conseguem navegar na web devido às barreiras de acesso.
3) Não é tão complicado tornar sites e apps acessíveis. As diretrizes do WCAG 2.1 são bem detalhadas e didáticas, e valem para o mundo todo.
4) É bom para o projeto, pois sites acessíveis carregam mais rápido, são melhores posicionados nas buscas, são mais intuitivos e fáceis de interagir.
5) Investir em acessibilidade digital faz bem para a sociedade, pois gera inclusão, e para o profissional, que passa a ter um diferencial competitivo. Sem contar que é uma delícia trabalhar com propósito!
Se você é de alguma empresa e quer sensibilizar seus funcionários,clientes e fornecedores sobre esse assunto, chame a gente! Confira o nosso site e conheça um pouco mais sobre esse nosso trabalho.