Biblioteca
Amplie seus conhecimentos sobre acessibilidade digital com estes materiais.
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Ferramenta Adobe Color
O aplicativo da Adobe tem várias funcionalidades para designers é acessado via web, isto é, não precisa de instalação no computador, e está todo em português. Nele, é possível criar temas de cores com regras baseadas na teoria das cores, conhecer o trabalho de outras pessoas, acessar uma galeria de tendências e converter cores com facilidade.
Além disso, há uma novidade muito legal para quem trabalha com acessibilidade digital: o recurso “Ferramentas de Acessibilidade”. Ele conta com verificador de contraste de cores e simulador de cores baseado nos três principais tipos de daltonismo: deuteranopia, protanopia e tritanopia.
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Ferramenta Headliner
O aplicativo Headliner é prático para incluir legenda diretamente no podcast. Ela pode vir acompanhada de formas de ondas sonoras, inclusive, para indicar que o áudio está ativo e tornar seu podcast mais atraente nas mídias sociais. Há também possibilidade de animar o texto da legenda, o que beneficia também para pessoas com dislexia.
Headliner está disponível nas versões gratuita e paga. O que muda é a quantidade de recursos disponíveis.
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Ferramenta Ferramenta de contraste: Color Contrast Analyzer
Um dos critérios de acessibilidade digital a ser seguido é o do contraste mínimo. Ele é o de número 1.4.3 na WCAG – Web Content Accessibility Guidelines, que é a principal referência de acessibilidade em todo mundo.
Esse critério atende especialmente pessoas com baixa visão e daltonismo, mas seu projeto digital ficará visualmente melhor a todo mundo se você aplicá-lo.
Além de conhecer os detalhes do critério 1.4.3, a dica é utilizar a Color Contrast Analyzer (ou em português “analisador de contraste de cor”), que é uma ferramenta online gratuita desenvolvida pela Deque University, empresa americana que desenvolve soluções de acessibilidade digital.
Basta você selecionar a cor de fundo e do primeiro plano que ela mostra a você o resultado aplicado com texto grande e pequeno.
Você pode adotar também esses os mesmos princípios nos slides de suas apresentações, nas artes dos posts em redes sociais, e-books etc.
O site da Color Contrast Analyzer está na língua inglesa, mas é possível ler em português ativando o recurso de tradução automática disponível no Google Chrome.
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Guia Dicas para tornar acessível um terminal de autoatendimento
Muita gente acha que as diretrizes de acessibilidade digital deveriam ser aplicadas apenas em sites. Na verdade, elas devem ser adotadas em qualquer tipo de aplicação ou canal eletrônico.
Conheça as diretrizes básicas de acessibilidade digital adaptadas para terminais de autoatendimento ou totens eletrônicos.
Torne esses canais acessíveis também a pessoas com deficiência auditiva, visual, motora, cognitiva, com baixo letramento e estrangeiras.
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Ferramenta Color contrast checker
É uma ferramenta de verificação de contrastes de acordo com as diretrizes da WCAG nas versões 2.0 e 2.1, do World Wide Web Consortium (W3C).
A ferramenta verifica o contraste nos níveis AA e AAA. Você pode inserir o código da cor ou o seletor de cores disponível no site.
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Ferramenta Accessible Colors
É uma ferramenta que avalia a combinação de cores e contrastes de acordo com as diretrizes da WCAG 2.0, do World Wide Web Consortium (W3C).
Se a sua combinação não atender às diretrizes, a ferramenta sugere combinações mais próximas modificando o tom e a luminosidade visando não alterar tanto o projeto original.
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Guia Dicas para criar e-books acessíveis
Os e-books, ou livros digitais, conquistaram muitos leitores pela sua praticidade. E esse material também pode ser acessibilizado para que todo mundo tenha acesso às suas informações.
Textos alinhados à esquerda, fontes sem serifas, descrição das imagens, legendas direto nos gráficos e redação simples e clara são só algumas das orientações. Confira!
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Guia Acessibilidade digital: roteiro para iniciantes
Há várias possibilidades de iniciar sua jornada pela acessibilidade digital e ampliar seus conhecimentos nesta área. Selecionamos alguns links que vão facilitar ainda mais esse seu trabalho e servirão como um super guia neste seu processo de aprendizado.
Prepare-se porque é grande a possibilidade de você se apaixonar muito rapidamente por esse assunto!
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Guia 10 dicas para deixar seus gráficos, tabelas e mapas mais acessíveis
Nem todo mundo enxerga as cores da mesma maneira e é preciso levar isso em conta na hora de criar visualizações de dados, como gráficos, tabelas e mapas.
As cores também variam de acordo com o modo de acesso, que pode um leitor digital de livros em preto e branco, uma tela de computador com configuração de cor alterada, etc. Por isso, Vinícius Barqueiro reforça que é importante buscar estratégias que facilitem o entendimento de visualizações de dados, independentemente das cores utilizadas.
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Guia WCAG 2.1 simples e fácil de entender
Marcelo Sales, especialista em acessibilidade digital, explica de maneira bem simples e didática como você pode consultar e aplicar as diretrizes descritas na WCAG 2.1 em seus projetos. Saiba como consultar e aplicar os 78 critérios de sucesso para que você acessibilize seu produto online, seja ele um site, aplicativo, programa, entre outros.
Leia o resumo da palestra que ele deu no LINK Festival Digital de Acessibilidade 2020 sobre o tema ou assista ao vídeo na íntegra com Libras, legenda e audiodescrição.
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Guia Como produzir podcasts acessíveis?
Saiba como criar e publicar podcasts acessíveis a todas pessoas. Conheça as regras de acessibilidade que se aplicam a esse tipo de mídia.
A jornalista especialista em comunicação digital acessível, Eli Maciel, e o professor de comunicação da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado) e podcaster há 15 anos, Marcelo Abud. dão várias dicas que vão te ajudar a fazer com que seu podcast seja acessado por muito mais gente, incluindo pessoas surdas.
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Site Não confie em ferramentas “milagrosas” de acessibilidade
Nota com vídeo e transcrição do vídeo do Marcelo Sales, um dos principais especialistas em acessibilidade digital do Brasil e um super parceiro nosso. Ele apresenta vários argumentos técnicos provando que não há milagre quando o assunto é tornar um site ou plataforma acessível.